segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Gaste menos e rode mais, saiba como


Pilotar de forma racional economiza uma grana na hora de abastecer e fazer a manutenção e, de quebra, polui menos

Quando comparada aos automóveis, a moto gasta pouco combustível. Mas essa economia pode ser ainda maior, sabia? Alguns fatores como o estilo de pilotagem e a manutenção em dia são fundamentais para gastar menos gasolina (e dinheiro) para rodar com a moto. Além da economia na hora de abastecer, pilotar de forma econômica aumenta a vida útil da motocicleta e diminui os custos com itens de manutenção.
Outro grande ganho está associado a sustentabilidade, pois a moto que consume menos, também polui menos. Segundo o assessor técnico da Honda, Alfredo Guedes Júnior, “a emissão de gases nocivos como o NOx e Hidrocarbonetos é proporcional à quantidade de combustível injetado no motor e à sua temperatura”.
Conversamos com especialistas para listar cinco dicas para pilotar de forma econômica e economizar uma grana no posto de combustível e na oficina, além de poluir menos. Confira

Controlar a aceleração

Ao sair com a moto ou fazer uma retomada de velocidade acelere progressivamente. Use o acelerador com suavidade, não “torça” o cabo de uma vez. Dessa forma, o motor sobe de giro de forma linear e o combustível é melhor aproveitado, havendo uma queima homogênea dentro da câmara de combustão. Acelerações bruscas e repentinas, na maioria das vezes, não se transformam em movimento e sim em consumo excessivo de combustível e barulho.

Troca de marchas

Nas motos equipadas com conta-giros, a faixa vermelha informa o giro máximo do motor recomendado pelo fabricante. Quando o motor entra nessa faixa, a injeção de combustível é interrompida para proteger o motor dos riscos de flutuação ou atropelamento de válvulas. O ideal é trocar a marcha antes de atingir a faixa vermelha. Além de economizar combustível, evita o desgaste excessivo dos componentes internos do motor e você ainda gasta menos na hora de fazer a manutenção.

Frenagem

Usar o freio-motor também ajuda na economia de combustível. Ao rodar numa avenida ou estrada e avistar um obstáculo à frente – como uma lombada, um semáforo fechado, por exemplo – é recomendável parar de acelerar e deixar a moto perder velocidade sem usar os freios. Ao fazer isso o sistema de injeção interrompe o envio de combustível para o motor reduzindo o consumo. O hábito também aumenta a vida do sistema de freios, pois reduz o desgaste de pastilhas e lonas.

Pneus & Atritos

Rodar com os pneus com pressão abaixo do recomendado (murchos) aumenta a área de atrito com o solo exigindo que o motor faça mais “força” para deslocar a moto. Manter os pneus na pressão correta, verificando e calibrando-os uma vez por semana, permite que a moto rode com menor esforço. Tal hábito se reverte em menor consumo de combustível, além de evitar o desgaste desigual ou prematuro dos pneus.

Relação & Rolamentos

O conjunto formado pela corrente, coroa e pinhão (conhecido por relação ou transmissão final) é responsável por transformar o giro do motor em movimento na roda traseira. Esse conjunto deve estar sempre lubrificado e ajustado. Rodar com a corrente muito esticada também exige mais força do motor para movimentar a roda. Segundo Alessandro Santos, gerente da concessionária Yamaha, Diamar Motos, na capital paulista, outro cuidado deve ser dedicado aos rolamentos das rodas. “Eles podem perder a lubrificação dificultando o movimento da roda, por isso devem ser avaliados periodicamente”, ensina Santos.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Você cairia num golpe assim?

Um golpe que envolve muita lábia para criar a confiança. Aprenda que nunca se deve confiar em ninguém e os golpistas sempre estão à espreita. Eles criam uma atmosfera de boa oportunidade e se mostram pessoas boas.
Depois que conquistam a confiança, tudo passa a ser uma questão de estratégia e frieza, quando a vítima percebe já é tarde demais.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Veja quanto custará a nova Lander

A nova Lander ABS estará nas concessionárias da Yamaha na segunda quinzena de janeiro com o preço de R$ 16.990. O preço final ao consumidor dependerá de cada concessionária, pois no preço divulgado pelo fabricante não está incluso o frete.
O modelo, que já chegará na versão 2020, aposentou a consagrada Ténéré 250.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Como pagar o IPVA da sua moto

Todo ano você deve pagar alguns impostos para rodar com a sua moto sem problemas. Eles são o IPVA, DPVAT e o licenciamento.
Nessa matéria falaremos apenas do IPVA que tem o vencimento no começo do ano e você deve ficar atento para não perder os descontos (se quiser antecipar o pagamento) ou pagar em parcelas. O primeiro vencimento é dia 9 de janeiro então fique atento. Siga o nosso guia


O que é o IPVA


É o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores que todo ano os donos de carros, motos e veículos pesados devem pagar.

Quando pagar


O prazo de pagamento está associado ao final da placa, veja as datas de vencimentos no Estado de São Paulo para motos, carros, picapes e ônibus.

                                   janeiro           fevereiro      março
                                  1ª Parcela        2ª Parcela         3ª Parcela
Placa                      Vencimento Vencimento Vencimento
Final 1                    09/01/2019 11/02/2019 11/03/2019
Final 2                    10/01/2019        12/02/2019 12/03/2019
Final 3                    11/01/2019 13/02/2019 13/03/2019
Final 4                    14/01/2019 14/02/2019 14/03/2019
Final 5                    15/01/2019 15/02/2019 15/03/2019
Final 6                    16/01/2019 18/02/2019 18/03/2019
Final 7                    17/01/2019 19/02/2019 19/03/2019
Final 8                    18/01/2019 20/02/2019 20/03/2019
Final 9                    21/01/2019 21/02/2019 21/03/2019
Final 0                    22/01/2019 22/02/2019 22/03/2019
A data da primeira parcela permite o pagamento integral com desconto de 3%
A data da segunda parcela permite o pagamento integral sem desconto
Quem vai pagar em três parcelas não deve perder o prazo, pois não conseguirá parcelar
em caso de dúvidas veja o site da Secretaria da Fazenda de São Paulo, clique aqui.


Como pagar


O pagamento pode ser feito nos bancos autorizados (caixa eletrônico) digitando o código RENAVAM do seu veículo. Esse código está fixado no canto superior esquerdo do Certificado de Registro e Licenciamento. Veja foto.

Quanto pagar

O valor depende do modelo e ano de cada veículo e está ligado ao valor VENAL do carro ou moto. Uma Yamaha Fazer 150 SED, ano 2014, tem o valor de R$ 6.395,00. O valor do IPVA 2019 é de R$ 127,90 pois  a alíquota em São Paulo é de 2%. Se for paga com desconto, será de R$ 124,06. Para consultar o valor da sua moto ou carro, clique aqui

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Quanto custa um seguro?

Ter uma motocicleta na garagem significa ir e voltar de qualquer lugar, gastando pouco e ainda se divertindo. Quem já desfruta dessa situação não consegue viver sem a sua moto, não é verdade? Porém, existe uma situação bem delicada que não podemos deixar de falar: o risco de roubo.
Infelizmente, somente na cidade de São Paulo, são furtadas mais de 35 motos por dia. Mas esse é um problema que aflige até quem não tem moto. Celulares, relógios, mochilas e cachorros também são roubados. 
Seguro Suhai pode ser até 80% mais barato afirma Robson
Uma solução legal, no caso dos veículos – inclusive a moto – é o seguro específico para roubo e furto.  Segundo Robson Tricarico – Diretor Comercial da Suhai Seguradora, esse tipo de seguro não é tão caro e chega a ser até 80% mais barato que um seguro completo, dependendo do caso.

Quanto custa?

Para saber quanto custa o seguro, fizemos uma cotação de seguro para o estudante Gustavo Bonami, morador de Atibaia (SP). Ele tem uma Yamaha Fazer 150 SED, ano 2014, que usa diariamente para ir ao trabalho e também para a faculdade, no período noturno. 
A moto do Gustavo vale R$ 6.906 pela tabela FIPE (que é usada para calcular os preços de veículos usados). O custo do seguro por um ano de seu moto foi orçado pela Suhai em R$ 510,66 e o valor pode ser pago em até três vezes sem juros, ou 12 parcelas de R$ 65,87. Em caso da moto do Gustavo ser roubada ou furtada ele receberia R$ 6.560 que é 95% do valor de tabela.
Gustavo usa sua moto para ir trabalhar e estudar

Seguro completo

Outra possibilidade é fazer um seguro completo. Que dá direito ao conserto da moto em caso de queda, paga despesas médicas e até os custos para arrumar outro veículo – caso o piloto da moto seja o culpado pelo acidente. Para fazer um seguro desse tipo, pela Porto Seguro, por exemplo, o Gustavo teria que pagar 989,50 a vista ou 11 parcelas de R$ 122.  Fora isso, essa modalidade de seguro ainda cobra uma franquia em caso de despesas para consertar a moto ou outro veículo.
Como vimos o preço varia bastante, mas seja qual for a opção, ter um seguro é fundamental para rodar mais  tranquilo. Pois em caso de furto ou roubo, as autoridades recomendam nunca reagir, mesmo que seja para defender sua tão amada motocicleta.