segunda-feira, 18 de março de 2019

Gasolina mais barata que pedágio!!!

Incrível, mas gastei menos de gasolina do que com o pedágio numa viagem entre Atibaia e Campinas, no interior de São Paulo. O trajeto de 130 quilômetros entre as duas cidades é feito usando a Rodovia D. Pedro I. São duas praças de pedágio em cada sentido com valores de R$ 3,60 e R$ 4,90 acumulando o valor de R$ 17,00 com pedágio.
Fiz a viagem com meu scooter Honda PCX rodando na velocidade média de 100 km/h. Nessa velocidade o consumo ficou acima dos 38 km/litro (veja quadro acima). O gasto em dinheiro foi de R$ 14,10 um valor abaixo do custo do pedágio. Veja reportagem no vídeo 
Cicero Lima, editor Revista MotoEscola.

quarta-feira, 6 de março de 2019

Motoqueiro faz amizade com o cachorro


Enquanto a maioria chuta, esse motoqueiro para e conversa com o cachorro. Claro que virou amizade que vai bombar na rede.

Conheça a nova Honda Pop 110i

Em 2018 quase 100 mil unidades da Honda Pop 110i foram produzidas em Manaus (AM) fazendo dela a quarta moto mais vendida do Brasil. O modelo é o mais barato da Honda e tem como principal mercado a Região Nordeste, que concentra 70% de suas vendas. A motoneta tem preço sugerido de R$ 5.790 (sem frete e seguro) e sua receita de sucesso mescla robustez, economia e baixo custo de manutenção. Na versão 2019, a grande novidade é o sistema de freios combinados. 
Chamado pelo fabricante de CBS, o sistema atua na roda dianteira sem a interferência do piloto. O funcionamento é simples, basta o piloto pisar no pedal do freio traseiro que um cabo, posicionado junto ao pedal, transmite parte da força de frenagem para a roda de frente.
Quanto mais forte for a pressão no pedal, maior será a frenagem na roda dianteira. Em frenagens de emergência, por exemplo, quando a roda traseira chega a travar, a roda dianteira chega a receber 30% de frenagem. Com isso, o espaço de frenagem diminui e o controle da moto é maior (veja vídeo). Vale ressaltar que, para manter-se como um modelo de baixo custo, a Pop 110i ainda usa freios a tambor.
Além do sistema de frenagem, que atende a legislação atual, o novo modelo também ganhou uma nova cobertura do banco, agora texturizada, que o diferencia da versão anterior e evita que o piloto escorregue no assento.

Receita de sucesso

No restante, a Pop 110i não teve modificações. Seu motor de um cilindro com 109,1 cm³, alimentado por injeção eletrônica, produz a potência máxima de 7,9 cv a 7.250 rpm e o torque de 0,90 kgf.m a 5.000 rpm e é alimentado apenas por gasolina. Se os números de desempenho e sua velocidade máxima de 90 km/h não empolgam, a economia é seu maior trunfo.
O consumo em velocidade constante de 80 km/h é de 37,76 km/litro, divulgado pelo fabricante. Já na cidade, que é o “habitat natural” da Pop, em nossa avaliação fez a ótima média de 43 km/litro.
Leve, com apenas 87 kg a seco, a Honda Pop 110i é uma das motos mais simples e fáceis de pilotar. O câmbio de quatro marchas sequenciais e com embreagem manual tem engates fáceis. A receita de simplicidade excluiu até a partida elétrica, mas basta acionar o pedal que o motor desperta rapidamente.
Outra qualidade da Pop é a facilidade de manutenção por conta de soluções simples e robustas como os freios a tambor e as rodas raiadas. Esse tipo de roda, que têm medidas 14 polegadas na traseira e 17 na dianteira, é muito resistente e permite encarar sem medo ruas esburacadas ou calçamentos irregulares.
A receita da Pop é um sucesso, prova disso são as curvas de vendas que vêm em crescente desde seu lançamento em 2007. Segundo Alexandre Cury, diretor comercial da Honda, “aos poucos as outras regiões do Brasil, vão descobrindo as qualidades da Pop 110”. O modelo 2019 já está nas lojas em três opções de cores: branca, preta e vermelha.  






quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Você quer ser motoboy?

Muita gente aos completar 18 anos sonha em trabalhar como motoboy e ganhar seu dinheiro. Para conhecer uma pouco mais da rotina desses profissionais, o jornalista Cicero Lima que é editor da revista Moto Escola, pegou sua moto e foi trabalhar nas ruas da cidade.
A cidade de São Paulo estava muito congestionada devido a forte chuva. Em pouco tempo ele percebeu como é duro ser motoboy na maior cidade da America Latina e os desafios do trânsito e das ruas.
Veja o vídeo e entenda um pouco mais dessa profissão.


sábado, 16 de fevereiro de 2019

Yamaha MT-03 ficou mais bonita e cara


A Yamaha divulgou as novas cores da MT-03. Embora ainda estejamos no início de 2019, a fábrica anunciou as novas opções Cinza Fosco (Ice Fluo), Preto Metálico (Midnight Black) e Azul Metálico (Racing Blue) como do modelo 2020 da naked compacta. O preço público sugerido passou de R$ 21.690 para R$ 21.990,00 (não incluso o frete). 
No restante, a naked manteve as especificações que fazem dela líder da categoria. Motor bicilíndrico de 321 cc e arrefecimento líquido que produz 42 cv de potência e 3,02 kgf.m de torque. As rodas de 17 polegadas calçam pneus sem câmara e contam com freio a disco nas duas rodas e sistema ABS de série.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Acabou a Honda CG 125

A primeira Honda CG 125 , que revolucionou o mercado brasileiro, saiu da fábrica de Manaus em 1976

A Honda parou de fabricar a CG com motor de 125cc neste ano. O modelo que abriu as portas do Brasil para a marca japonesa começou a ser fabricado em Manaus (AM) em 1976 e se tornou um ícone na história da motocicleta em nosso País. Muita gente aprendeu a “andar de moto” numa CG 125, seja na moto escola ou de um amigo.
Mas o fim da CG 125 foi motivado por questões comerciais. Em comunicado, a Honda afirmou que “com a entrada em vigor em janeiro de 2019 da legislação que traz a obrigatoriedade de freios CBS, a Honda irá direcionar suas vendas no modelo CG 160 Start e na linha profissional com a CG 160 Cargo, que trazem um motor mais moderno, eficiente em termos de emissões e mais potente. Além disso, a CG 160 Start e CG 160 Cargo, já possuem freios CBS. A CG 125 representava menos de 10% do volume total da linha CG, com a maioria dos clientes já preferindo pela versão de maior cilindrada”.

Fim de uma era

Honda CG 125i, a última versão do modelo
Em resumo, a marca desistiu de instalar os freios combinados na CG Fan 125i, que era vendida por R$ 7.161. A adoção da tecnologia faria com que seu preço ficasse muito próximo ao da CG 160 Start, que já tem CBS, e é vendida por R$ 8.390. A CG 125 Cargo, versão profissional do modelo, também foi descontinuada.
Texto: Agência Infomoto
Fotos: Divulgação

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Yamaha Crosser ganha freio ABS

A Yamaha mostrou Crosser 2019 que recebeu mudanças no sistema de freios.
Na traseira, o tambor e lonas e foram substituídos por disco e pastilhas.
Na dianteira está a maior novidade, com a adoção do sistema de freio antitravamento, conhecido como ABS. Para ver o vídeo, clique aqui.

Dois modelos 

A Crosser é produzida em dois modelos com estilos e preços diferentes
A Crosser “Z” (foto) encara melhor o fora-de-estrada e traz para-lama alto e protetores de suspensão do tipo sanfona para evitar impacto de pedras e acumulo de poeira.  A Crosser Z é produzida nas cores, a “Competition Blue” (azul sólido) e “Black Eclipse” (Preto sólido) e custará R$ 12.590,00 + frete.
Já a Crosser “S”, mais voltada ao uso no asfalto, tem para lama baixo e tampa lateral do motor em preto-fosco. São duas cores: Sports White” (branco sólido), e “Black Eclipse” (Preto sólido) o modelo custará R$ 12.390 + frete.
As novas motos estarão nas concessionárias já na segunda quinzena de fevereiro.
Você também pode ouvi essa notícia, clicando aqui

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Gaste menos e rode mais, saiba como


Pilotar de forma racional economiza uma grana na hora de abastecer e fazer a manutenção e, de quebra, polui menos

Quando comparada aos automóveis, a moto gasta pouco combustível. Mas essa economia pode ser ainda maior, sabia? Alguns fatores como o estilo de pilotagem e a manutenção em dia são fundamentais para gastar menos gasolina (e dinheiro) para rodar com a moto. Além da economia na hora de abastecer, pilotar de forma econômica aumenta a vida útil da motocicleta e diminui os custos com itens de manutenção.
Outro grande ganho está associado a sustentabilidade, pois a moto que consume menos, também polui menos. Segundo o assessor técnico da Honda, Alfredo Guedes Júnior, “a emissão de gases nocivos como o NOx e Hidrocarbonetos é proporcional à quantidade de combustível injetado no motor e à sua temperatura”.
Conversamos com especialistas para listar cinco dicas para pilotar de forma econômica e economizar uma grana no posto de combustível e na oficina, além de poluir menos. Confira

Controlar a aceleração

Ao sair com a moto ou fazer uma retomada de velocidade acelere progressivamente. Use o acelerador com suavidade, não “torça” o cabo de uma vez. Dessa forma, o motor sobe de giro de forma linear e o combustível é melhor aproveitado, havendo uma queima homogênea dentro da câmara de combustão. Acelerações bruscas e repentinas, na maioria das vezes, não se transformam em movimento e sim em consumo excessivo de combustível e barulho.

Troca de marchas

Nas motos equipadas com conta-giros, a faixa vermelha informa o giro máximo do motor recomendado pelo fabricante. Quando o motor entra nessa faixa, a injeção de combustível é interrompida para proteger o motor dos riscos de flutuação ou atropelamento de válvulas. O ideal é trocar a marcha antes de atingir a faixa vermelha. Além de economizar combustível, evita o desgaste excessivo dos componentes internos do motor e você ainda gasta menos na hora de fazer a manutenção.

Frenagem

Usar o freio-motor também ajuda na economia de combustível. Ao rodar numa avenida ou estrada e avistar um obstáculo à frente – como uma lombada, um semáforo fechado, por exemplo – é recomendável parar de acelerar e deixar a moto perder velocidade sem usar os freios. Ao fazer isso o sistema de injeção interrompe o envio de combustível para o motor reduzindo o consumo. O hábito também aumenta a vida do sistema de freios, pois reduz o desgaste de pastilhas e lonas.

Pneus & Atritos

Rodar com os pneus com pressão abaixo do recomendado (murchos) aumenta a área de atrito com o solo exigindo que o motor faça mais “força” para deslocar a moto. Manter os pneus na pressão correta, verificando e calibrando-os uma vez por semana, permite que a moto rode com menor esforço. Tal hábito se reverte em menor consumo de combustível, além de evitar o desgaste desigual ou prematuro dos pneus.

Relação & Rolamentos

O conjunto formado pela corrente, coroa e pinhão (conhecido por relação ou transmissão final) é responsável por transformar o giro do motor em movimento na roda traseira. Esse conjunto deve estar sempre lubrificado e ajustado. Rodar com a corrente muito esticada também exige mais força do motor para movimentar a roda. Segundo Alessandro Santos, gerente da concessionária Yamaha, Diamar Motos, na capital paulista, outro cuidado deve ser dedicado aos rolamentos das rodas. “Eles podem perder a lubrificação dificultando o movimento da roda, por isso devem ser avaliados periodicamente”, ensina Santos.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Você cairia num golpe assim?

Um golpe que envolve muita lábia para criar a confiança. Aprenda que nunca se deve confiar em ninguém e os golpistas sempre estão à espreita. Eles criam uma atmosfera de boa oportunidade e se mostram pessoas boas.
Depois que conquistam a confiança, tudo passa a ser uma questão de estratégia e frieza, quando a vítima percebe já é tarde demais.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Veja quanto custará a nova Lander

A nova Lander ABS estará nas concessionárias da Yamaha na segunda quinzena de janeiro com o preço de R$ 16.990. O preço final ao consumidor dependerá de cada concessionária, pois no preço divulgado pelo fabricante não está incluso o frete.
O modelo, que já chegará na versão 2020, aposentou a consagrada Ténéré 250.