Honda XL 250, cobiçada em sua época |
Não faz muito tempo, uma discussão nas redes sociais sobre a evolução das motocicletas chamou minha atenção. Foi curioso perceber como várias pessoas defendiam modelos aventureiros dos anos 1980 como exemplo de motos resistentes e adequadas para longas viagens. Os mais empolgados criticavam o excesso de eletrônica nas motocicletas atuais -- mesmo que a eletrônica seja importante aliado da segurança e do bolso dos pilotos modernos.
Agrale Dakar 30.0 mudou o conceito de aventureira |
A eletrônica embarcada permite que modelos médios, como a Honda XRE 300, ofereçam até sistema de freio com ABS, que permite frenagens mais seguras, principalmente em situações emergência. Outro argumento em favor das motos atuais é a injeção eletrônica de combustível, que aposentou o carburador e proporciona melhor desempenho com menor consumo de combustível, seja de gasolina ou de etanol – caso das também modernas motos bicombustíveis.
Ainda assim, os saudosistas não parecem satisfeitos, e buscam argumentos para justificar que motos como as jurássicas Honda XL 250 R e as Agrale Dakar 30.0 (ao lado) são modelos que nunca deveriam ter deixado a linha de produção e ainda hoje seriam utilizadas...
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